No dia 21 de Janeiro de 2000, em Itapuã, na Bahia, a Sacerdotisa Gildásia dos Santos, conhecida como Mãe Gilda, após o seu terreiro ser invadido e depredado por fiéis de uma religião que prega a intolerância, teve complicações cardíacas e veio a falecer. Em sua homenagem, foi editada a Lei Federal nº. 11.635/07, tornando o dia 21 de Janeiro como o Dia Nacional De Combate À Intolerância Religiosa.
A discriminação religiosa é uma verdade não só no Brasil, mas em nosso país, que se diz uma nação laica, a falta de valorização as diversas crenças no país é uma realidade inegável. Muitos até tentam afirmar que não, porém a discriminação é uma coisa real até de membros da mesma religião, vários praticantes acabam passando por cima da linha do respeito e ofendem uns aos outros.
Viver sobre a capa da intolerância é uma coisa que aterroriza diversas pessoas. Pessoas se entregam as lágrimas, muitos com medo até ocultam sua forma religiosa para não sofrer com tais ataques. Isso é uma coisa que deve ser combatida em todas as formas. Já vivemos e ainda somos alvo dos resquícios da Inquisição. Sabemos bem o que é sofrer atos de intolerância e preconceito, então nós mais do que ninguém devemos combater tal atitude. Viver sobre essa sombra pode ser uma martírio ou uma arma de força.
LUTE CONTRA ISSO!!!
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