Espero que tenham tido um feliz natal, muitos presentes, festas e que tenham um tempinho para ver a mensagem que mandei para vocês, queridos filhos, mas agora vamos voltar ao sentido da palavra “Natal” para nós.
Dia do nascimento de Oxalá, O Pai Maior, é hora de olharmos dentro de nós mesmos e nos perguntarmos muitas coisas.
Eu como sou a mãe, sei o que vocês irão perguntar: - O que mais ela quer?
Eu não quero nada para mim, mas sim para vocês mesmos. Quero que cresçam como seres humanos e sejam pessoas iluminadas e que antes da virada de ano e o que vem junto com ela, reflitam, para que sejam mais fortes na sua fé.
O Porque.
O que mais sofremos no mundo?
Não é a dificuldade. É o desanimo em sustentá-la.
Não é a provocação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade do amor sem egoísmo.
Não é a própria pequeneza. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injuria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a colúpia de experimentar-lhes os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber na solução de qualquer problema, que o pior problema é a carga de aflição que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós mesmos.
Albino Teixeira
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