DIA INTERNACIONAL DA MULHER

COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER, NA UMBANDA A FIGURA DA MULHER ESTÁ PRESENTE COM TODA A SUA FORÇA, PERSEVERANÇA, DOÇURA E GARRA!

 

COMO SERIA SEM GRAÇA UM TRABALHO SEM NOSSAS CABOCLAS, CIGANAS, POMBA-GIRAS...

 

E COMO ESTARIA HOJE A NOSSA QUERIDA UMBANDA, SEM AS NOSSAS GRANDES MULHERES, QUE NA FIGURA DE MÃES DE SANTO, MÉDIUNS, OGANS E CAMBONES, LUTAM  DEDICAM-SE,  DESDOBRAM-SE EM SUAS TAREFAS, PARA QUE TUDO ESTEJA NA MAIS PERFEITA ORDEM.

 E NA HORA MARCADA, ESTÃO  PRONTAS, COM SEUS FILHOS A TIRA-COLO, SE NECESSÁRIO, MAS ESTÃO LÁ!

E QUANDO AS OLHAMOS, ESTÃO SERENAS,  NÃO DEIXAM TRANSPARECER A CORRERIA E DESDOBRAMENTOS QUE TIVERAM QUE PASSAR... 

E TUDO QUE DISTRIBUEM SÃO SORRISOS, E QUANDO AS PALAVRAS NECESSITAM DE MAIS DUREZA, ESSAS SÃO DITAS COM TANTO CARINHO, QUE NÃO CHEGAM A DOER, MAS PENETRAM FUNDO EM NOSSO ÂMAGO.

 

COMO PODE  SER, TANTA FORTALEZA EM TANTA FRAGIIDADE?

 

JÁ DIZIA UM GRANDE POETA: “AS MULHERES NÃO FORAM FEITAS PARA SEREM ENTENDIDAS, E SIM PARA SEREM AMADAS!

 

E REALMENTE ,SE  TENTARMOS ENTENDER O UNIVERSO FEMININO, FICAREMOS LOUCOS!

 

MAS SE TENTARMOS VIVER SEM SUA PRESENÇA FIRME E MEIGA, FICAREMOS TRISTES!

 

ENTÃO TUDO QUE POSSO DIZER É:

 

OBRIGADO A TODAS AS MULHERES DE MINHA VIDA!

OBRIGADO A TODAS AS MULHERES DE ARUANDA!

 

E QUE OXALÁ CONTINUE NOS FAZENDO MERECEDOR DO SEU AMOR!!!



 

ALGUMAS MULHERES QUE DEDICAM SUA VIDA À UMBANDA!


Vida de Mãe Zimá vira documentário para cinema e TV

 

Zimá Ferreira da Silva, conhecida popularmente como Mãe Zimá, tem sua Vida transformada em documentário-ficção para ser exibido em cinema e televisão. Mãe Zimá tem atualmente 60 anos de vida, destes 46 dedicados inteiramente a preservação da Umbanda, no estado do Ceará. O projeto do documentário foi idealizado pelo produtor cultural e videomaker Clébio Viriato Ribeiro, dirigido pela produtora e cineasta Lilia Moema, com roteiro escrito em parceria com a atriz Majô de Castro.

O documentário intitulado?Mãe de Santo, teu nome é Zimá? Vai abordar sobre o universo da Umbanda e sua contribuição para a formação da identidade cultural brasileira, sobretudo a nordestina, tendo como fio condutor a História de vida de Mãe Zimá e sua comunhão com esta religião que abraçou.

 


Mãe Gardênia da Iansã, é uma guerreira nata, que luta todo o santo dia, pela manutenção do terreiro e a concretização dos trabalhos (giras festas, ritos e atendimento).

Sua fé inabalável no aporte da espiritualidade, sua lealdade a Umbanda, a fidelidade a Mãe Balbina e o suor derramado na busca das condições necessárias para fazer as coisas acontecerem, vão além dos limites humanos. Mãe Gardênia continua em frente até alcançar os objetivos em prol da Umbanda no C.E.U. Jesus, Maria, José, enquanto muitos já teriam desistido e ficado pelo meio do caminho. Para mim que ainda vou montar minha casa espiritual Mãe Balbina e Mãe Gardênia são um exemplo vivo, de coragem, determinação e fé.

 

O C.E.U. Jesus, Maria, José fica localizado em Fortaleza/CE.

  • Dirigente-Maior: Yalorixá Mãe Balbina
  • Mãe-Pequena: Yalorixá Mãe Gardênia da Iansã

 DEPOIMENTO DE CAIO OMOLU

 

52 brasileiras que integraram a lista do projeto "Mil mulheres para o Nobel da Paz 2005”.

 

Foram escolhidas mulheres de 153 países e o Brasil teve o terceiro maior número de indicações, atrás apenas da China, com 108 indicadas (sendo 81 da China Continental, 18 de Taiwan e 9 de Hong Kong) e da Índia, que concorrerá com 91 mulheres. O Brasil, com suas 52 indicações, é seguido por Estados Unidos (40), Federação Russa (35) e Paquistão (29). As candidatas foram submetidas a rigoroso critério de análise, que levou em conta a variedade de áreas de trabalho e a diversidade de métodos empregados.

 

A primeira mulher a receber um Nobel, em 1905, foi Bertha Von Suttner, austríaca presidente honorária do Escritório Internacional Permanente pela Paz. A última foi a iraniana Shirin Ebadi, em 2003.

 

52 brasileiras estão entre as 1.000 mulheres indicadas de todo o mundo para receberem o prêmio conjuntamente, em nome da luta cotidiana de todas pela paz. Essas mulheres que dedicaram a vida para a promoção da paz foram livremente eleitas por pessoas, organizações e redes. Só no Brasil, o comitê do programa recebeu 262 sugestões de nomes, para que se chegasse à lista de 52. Inicialmente, estavam previstos 31 nomes, mas a participação brasileira foi ampliada diante da grande quantidade e da das inscrições. Os nomes foram analisados de maneira que contemplassem a diversidade de etnias, as classes sociais, o nível educacional, o estado de origem e as áreas de atividades.

 

HILDA DIAS DOS SANTOS

Ialorixá

Bahia

 

Mãe Hilda (1923) é uma das mães-de-santo mais respeitadas do Brasil. Em 1952, ela fundou o terreiro de candomblé Ilê Axé Jitolu, situado no bairro da Lib conjugando ensino formal com ações fomentadoras de auto-estima. O trabalho do Ilê Axé Jitolu é também um trabalho contra o racismo que solapa a população negra. Em 1974, na sala de estar de Mãe Hilda, nasceu o Bloco Ilê Aiyê. Formado só por negros, o bloco põe na rua o orgulho das africanidades.

 

 

 MARIA STELLA DE AZEVEDO SANTOS

Ialorixá

Bahia

 

Quando tinha cinqüenta anos, a então enfermeira Maria Stella de Azevedo Santos (1925) foi escolhida para a função de ialorixá do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá – um dos mais tradicionais do Brasil. Tornou-se a Mãe Stella de Oxóssi (o orixá caçador). Ao lado da liderança espiritual, Mãe Stella é uma líder comunitária de primeira grandeza.

Aos oitenta anos, ela segue afirmando o orgulho de ser afro descendente e a força transformadora dos orixás. 2005

 

E A NOSSA QUERIDA MÃE ZILMÉIA, FILHA DO MÉDIUM FERNANDINO, FUNDADOR DA UMBANDA, QUE do alto dos seus 92 anos de idade, ainda DIRIGE A TENDA Nossa Senhora da Piedade, considerada a tenda-máSter da Umbanda.


O AXÉ DE TODOS OS FILHOS DA TENDA DE OXÓSSI PARA TODAS AS MULHERES DO BRASIL!!!

 

 


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